Prevenção

Todo cuidado é pouco. Seguro morreu de velho. Melhor prevenir que remediar. Quando o assunto é prevenção os ditados dos nossos avos são sempre lembrados. Talvez por experiência própria eles concluíram que prevenir-se seria a melhor forma de evitar problemas.

A prevenção é um tema pertinente, principalmente nesta estação que está as portas, o inverno. Chuveiro quente, aquecedor, lareiras, fogões a lenha são refúgios para driblar o frio. Porém, alguns deslizes podem fazer um pequeno fogo se transformar num incêndio destruidor. O inverno ainda nem se instalou por completo, mas já tem se tornado comum ouvir a sirene dos bombeiros avisando que algo deu errado.

Este é um assunto sério que deve receber constante atenção. Porque será que os números destes quatro meses são maiores do que dos 12 meses do ano passado? O que estamos fazendo de errado, o que não estamos observando? Falta de atenção ou negligência e irresponsabilidade?

Não é à toa a preocupação do Corpo de Bombeiros que viabilizou o trabalho educativo para orientar e alertar sobre os riscos. As ocorrências frequentes demonstram falta de atenção, falta de cuidados e falta de um olhar preventivo para discernir situações de perigo. Atitudes simples como verificar as fiações elétricas, mangueiras do fogão, evitar utilizar ao mesmo tempo muitos aparelhos de grande carga, como ar condicionado, aquecedores e chuveiros elétricos podem evitar incêndios.

A ação do Corpo de Bombeiros é oportuna para todos, tanto para eles quanto para quem os recebem e aprendem. Todos os membros da família devem aprender e fazer sua parte para contribuir com a segurança. Crianças e adultos devem ter a consciência preventiva. Ações prudentes preservam vidas, preservam bens matérias e promovem a economia.

Que possamos ver os perigos a nossa frente. Que apaguemos o fogo antes que ele comece para que não tenhamos marcas. Que lembremos sempre dos conselhos dos mais velhos por ter sempre muito cuidado, pois prevenir é melhor que remediar.

Por: Priscila Nascimento
Jornalista

*Editorial publicado no jornal “O Celeiro”, Edição 1576 de 02 de Maio de 2019.

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