Experiências, bagagens, história para contar. Tudo passa, mas as recordações e o registro da história permanecem para sempre. História de pessoas, de empresas e de cidades formam uma linha do tempo e carregam consigo um peso e uma riqueza de valor inestimável. Há histórias que acontecem paralelamente e acabam se entrelaçando uma com a outra.
O jornal ‘O Celeiro’ e seus frutos, como a revista ‘Celeiro do Agronegócio’, estão escrevendo sua história junto a evolução vivida na região. O desenvolvimento do jornal acompanha o progresso vivenciado por Campos Novos, região e pelo estado de Santa Catarina. O jornal ‘O Celeiro’ faz parte de tudo isso, não apenas porque vive na mesma era, mas porque registra cada acontecimento importante que aqui acontece.
Foram muitos profissionais competentes que passaram por esse veículo de comunicação, dando o melhor de si para apurar e documentar tudo com honestidade e imparcialidade. O jornal carrega 28 anos de fatos da região e a revista faz 10 anos que acompanha o segmento do agronegócio, que é o carro chefe de Campos Novos. Olhar para trás causa orgulho, porque é notável o crescimento conjunto. Fazer parte disso tudo é gratificante para este veículo de comunicação.
O jornal e a revista são respeitados, reconhecidos e valorizados na região pelo trabalho que apresentam e por sua presença atuante e compromisso de levar informações verdadeiras e relevantes para a população. O veículo de comunicação é um sucesso não apenas por sustentar pilares estratégicos, mas acima de tudo, por que todos que estiveram à frente desse veículo atuaram por amor ao que fazem.
Correr atrás das notícias, fomentar a curiosidade, elevar o conhecimento, difundir novas tecnologias, novos conhecimentos é o combustível desta ferramenta de comunicação. É um prazer e satisfação testemunhar, contar e compartilhar nas páginas e nos meios digitais toda a pujança, beleza, evolução e história de quem também eleva essa região por amor ao que faz.
Equipe do Jornal ‘O Celeiro’ e Revista ‘Celeiro do Agronegócio’
*Editorial publicado no jornal “O Celeiro”, edição 1604 de 14 de Novembro de 2019.
